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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Das brancas penas de tuas asas,
Das asas brancas do divino,
Da divindade de tua farsa,
Da falsidade do destino.

Do teu destino que arde em brasas,
Brasas brandas em ti surgindo,
Decaem as penas de tuas asas,
Decaem os sonhos de um menino.


Thyago Ribeiro

2 comentários:

  1. O principal é o autor que tanto se esforça para que o circulo de conhecimento nunca para de girar e nos deixar loucos para nunca deixar-los sumir... gostei siga sempre para frente... vc merece...

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