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domingo, 6 de fevereiro de 2011

“Bailarina”

No compasso descompassado
Ela encanta com um movimento leve
E com a música de ritmo alternado
Ela torna a eternidade tão breve;

O movimento de nome complicado
Deixa todo público impressionado
E junto à nota semibreve
Ela demonstra o amor que a dança transcreve;

Seu sorriso branco como a neve
Torna público o sentimento que a descreve
Ela faz meu corpo, paralisado, entrar em greve;

Ao fim da dança me encontro admirado
Com olhar fixo de quem está apaixonado
Cada segundo foi vivido e eternizado;


Thyago Ribeiro

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